Não, não existem outros olhos
Que poderiam me ver por dentro
Cole p.o.v
- pai - entrei no quarto dos meus pais, ele estava só de cueca deitado na cama e o quarto tava todo bagunçado, não quero nem saber o que aconteceu aqui
- entra ai, Cole - ele se ajeitou na cama, me aproximei e sorri de lado - senta ai - olhou pra ponta da cama
- é.. pai na verdade eu vim pedir pra você me emprestar seu perfume - o olhei
- ah, claro pode pegar, ta no meu closet - fui até lá e procurei o perfume
- Justin onde você jogou a minha calcinha - vi minha mãe já se desenrolando da toalha
- amor - meu pai pigarreou e maneou com a cabeça - o Cole tá aqui - ela me viu e sorriu sem graça
- ai meu deus - ela surtou, meu pai segurava o riso
- de-desculpa mãe - sai do quarto todo atrapalhado
Desci as escadas correndo, entrei na cozinha me encontrando com a tia Jazzy
- que isso menino, ta assustado - ela bebia um suco lá
- n-não foi nada - sorri nervoso
- ta bom - ela foi pra sala
- tia, você gosta de flores - perguntei
- sim, por que - me olhou
- é...bom - me interrompeu
- hum... Cole ta apaixonado, Cole ta apaixonado - ela começou a cantar
- aff - sai de casa, vou falar com a Dinny, se não for agora não vou conseguir falar nunca
- Cole - não acredito, parei e me virei encontrando Luccas , ele se aproximou
- Cara, eu quero...bom...é - o encarava - olha foi mal por tudo dude, eu queria de pedir desculpa por tudo - o olhei surpreso
- é...tudo bem, águas passadas - sorri de lado
- valeu cara - fez um toque comigo
- eu vou - me interrompe
- ta indo ver a namorada - me olhou malicioso
- é...mais ou menos - assentiu
- falou - o olhei e sai
falo nada sobre isso, pelo menos parece que me livrei do Luccas e suas armações, parei de pensar sobre isso, quando estava enfrente a casa da Dinny, senti meu coração acelerar de um modo inexplicável, tá bom, como meu pai diz, seja homem e lute pelo que você quer, valeu pai, eu quero muito dar meia volta agora, mais não vou, chega de esconder isso dela, tenho que fazer isso antes que eu outro chegue na minha frente
- Cole - ouvi a voz da Dinny se aproximar e a vi correr pelo jardim até o portal, que ela abriu e me surpreendeu com um abraço, que quase nos leva ao chão, sorri retribuindo o abraço
- oi Linda - sorri meio abobado
- entra - me puxou pra dentro - eu tava pensando em passar na sua casa, soube que a tia [seunome] voltou, quero ver ela - entramos na casa e eu me sentei no sofá, ela sentou enfrente a mim e me olhava
- é...é sim, ela voltou - sorri de lado e Dinny sorriu - é... Din eu tenho que te falar uma - ela me interrompeu
- ah, a tia Selena disse que vai passar na sua casa, ela quer ver a sua mãe - assenti
- Din - a olhei - me deixa falar ok - me sentei do seu lado
- você tá legal - olhou para minhas mãos que tremiam, to suando frio também
- Dinny, eu...eu amo você - disse rápido tremendo os lábios, ela me encarava sem dizer nada
Já estava me arrependendo de ter dito aquilo, ela não se movia , não piscava, não fazia nada, eu ali, sem saber mais o que fazer
- Cole - sussurrou olhando nos meus olhos
- pode me bater se quiser, mais o que eu acabei de dizer é a pura verdade - entortou seus lábios e piscou algumas vezes - então...- me levantei, tava sentindo meio desconfortável com a situação, ela parecia na mesma situação que eu, qualé eu tenho 12 anos não sei se a beijo depois de me declarar ou a deixo pensando no que me dizer, já estava saindo porta a fora, quando sua voz me fez parar
- espera - me virei e a vi sorrindo o melhor sorriso que já vi, depois do sorriso da minha mãe, claro
Dinny p.o.v
"Dinny, eu...eu amo você"
Já sonhei com essas palavras sendo ditas por ele, sempre sabia o que fazer nos sonhos, mais agora, ali, não era um sonho, era real, e eu não sabia o que fazer, ele me olhava,esperando que eu fizesse algo, eu esperava que ele fizesse algo, quando ele se levantou percebi que eu teria que deixar meu medo de lado e fazer alguma coisa, me levantei correndo, e o alcancei antes que ele saísse
- Cole, eu - ele se aproximou - também -sorri - amo você - ele colocou suas mãos em meu rosto e aproximou seus lábios dos meus, me dando um selinho, sua mão foi para a minha cintura
- Dinny - Cole se afastou rapidamente e meu pai apareceu na sala - oi Cole - ele sorriu de lado
- Oi tio - Cole coçou a nuca
- fiquei sabendo que sua mãe voltou - meu pai sorria
- é sim - assentiu
- bom, eu já vou - beijou a minha testa - tchau meu anjinho - mande um oi pro seu pai Cole - acenou e saiu
Cole me olhou, sorri torto e ele se aproximou, beijando a minha bochecha
- vamos tomar sorvete - perguntou, assenti e saímos
Justin p.o.v
Estava no estúdio, Scott havia sumido pra variar, estava me sentindo estranho, não sei exatamente o que era, me sentei na poltrona e joguei a cabeça pra trás, tentando respirar, já que estava sentindo faltar de ar, que estava zonzo e enjoado, ouvi um chiado horrível em minha cabeça e a senti mais pesada que antes
- Justin, cinco minutos - assenti, passei a mão pelo rosto, me encarei no espelho respirando fundo, sai do camarim passando pela equipe e fui até o elevador que subia até o palco fiz o sinal da cruz e o carinha fez uma contagem
-continua-
comentem
esta chegando ao fim...
- pai - entrei no quarto dos meus pais, ele estava só de cueca deitado na cama e o quarto tava todo bagunçado, não quero nem saber o que aconteceu aqui
- entra ai, Cole - ele se ajeitou na cama, me aproximei e sorri de lado - senta ai - olhou pra ponta da cama
- é.. pai na verdade eu vim pedir pra você me emprestar seu perfume - o olhei
- ah, claro pode pegar, ta no meu closet - fui até lá e procurei o perfume
- Justin onde você jogou a minha calcinha - vi minha mãe já se desenrolando da toalha
- amor - meu pai pigarreou e maneou com a cabeça - o Cole tá aqui - ela me viu e sorriu sem graça
- ai meu deus - ela surtou, meu pai segurava o riso
- de-desculpa mãe - sai do quarto todo atrapalhado
Desci as escadas correndo, entrei na cozinha me encontrando com a tia Jazzy
- que isso menino, ta assustado - ela bebia um suco lá
- n-não foi nada - sorri nervoso
- ta bom - ela foi pra sala
- tia, você gosta de flores - perguntei
- sim, por que - me olhou
- é...bom - me interrompeu
- hum... Cole ta apaixonado, Cole ta apaixonado - ela começou a cantar
- aff - sai de casa, vou falar com a Dinny, se não for agora não vou conseguir falar nunca
- Cole - não acredito, parei e me virei encontrando Luccas , ele se aproximou
- Cara, eu quero...bom...é - o encarava - olha foi mal por tudo dude, eu queria de pedir desculpa por tudo - o olhei surpreso
- é...tudo bem, águas passadas - sorri de lado
- valeu cara - fez um toque comigo
- eu vou - me interrompe
- ta indo ver a namorada - me olhou malicioso
- é...mais ou menos - assentiu
- falou - o olhei e sai
falo nada sobre isso, pelo menos parece que me livrei do Luccas e suas armações, parei de pensar sobre isso, quando estava enfrente a casa da Dinny, senti meu coração acelerar de um modo inexplicável, tá bom, como meu pai diz, seja homem e lute pelo que você quer, valeu pai, eu quero muito dar meia volta agora, mais não vou, chega de esconder isso dela, tenho que fazer isso antes que eu outro chegue na minha frente
- Cole - ouvi a voz da Dinny se aproximar e a vi correr pelo jardim até o portal, que ela abriu e me surpreendeu com um abraço, que quase nos leva ao chão, sorri retribuindo o abraço
- oi Linda - sorri meio abobado
- entra - me puxou pra dentro - eu tava pensando em passar na sua casa, soube que a tia [seunome] voltou, quero ver ela - entramos na casa e eu me sentei no sofá, ela sentou enfrente a mim e me olhava
- é...é sim, ela voltou - sorri de lado e Dinny sorriu - é... Din eu tenho que te falar uma - ela me interrompeu
- ah, a tia Selena disse que vai passar na sua casa, ela quer ver a sua mãe - assenti
- Din - a olhei - me deixa falar ok - me sentei do seu lado
- você tá legal - olhou para minhas mãos que tremiam, to suando frio também
- Dinny, eu...eu amo você - disse rápido tremendo os lábios, ela me encarava sem dizer nada
Já estava me arrependendo de ter dito aquilo, ela não se movia , não piscava, não fazia nada, eu ali, sem saber mais o que fazer
- Cole - sussurrou olhando nos meus olhos
- pode me bater se quiser, mais o que eu acabei de dizer é a pura verdade - entortou seus lábios e piscou algumas vezes - então...- me levantei, tava sentindo meio desconfortável com a situação, ela parecia na mesma situação que eu, qualé eu tenho 12 anos não sei se a beijo depois de me declarar ou a deixo pensando no que me dizer, já estava saindo porta a fora, quando sua voz me fez parar
- espera - me virei e a vi sorrindo o melhor sorriso que já vi, depois do sorriso da minha mãe, claro
Dinny p.o.v
"Dinny, eu...eu amo você"
Já sonhei com essas palavras sendo ditas por ele, sempre sabia o que fazer nos sonhos, mais agora, ali, não era um sonho, era real, e eu não sabia o que fazer, ele me olhava,esperando que eu fizesse algo, eu esperava que ele fizesse algo, quando ele se levantou percebi que eu teria que deixar meu medo de lado e fazer alguma coisa, me levantei correndo, e o alcancei antes que ele saísse
- Cole, eu - ele se aproximou - também -sorri - amo você - ele colocou suas mãos em meu rosto e aproximou seus lábios dos meus, me dando um selinho, sua mão foi para a minha cintura
- Dinny - Cole se afastou rapidamente e meu pai apareceu na sala - oi Cole - ele sorriu de lado
- Oi tio - Cole coçou a nuca
- fiquei sabendo que sua mãe voltou - meu pai sorria
- é sim - assentiu
- bom, eu já vou - beijou a minha testa - tchau meu anjinho - mande um oi pro seu pai Cole - acenou e saiu
Cole me olhou, sorri torto e ele se aproximou, beijando a minha bochecha
- vamos tomar sorvete - perguntou, assenti e saímos
Justin p.o.v
Estava no estúdio, Scott havia sumido pra variar, estava me sentindo estranho, não sei exatamente o que era, me sentei na poltrona e joguei a cabeça pra trás, tentando respirar, já que estava sentindo faltar de ar, que estava zonzo e enjoado, ouvi um chiado horrível em minha cabeça e a senti mais pesada que antes
- Justin, cinco minutos - assenti, passei a mão pelo rosto, me encarei no espelho respirando fundo, sai do camarim passando pela equipe e fui até o elevador que subia até o palco fiz o sinal da cruz e o carinha fez uma contagem
assim que eu apareci no palco,os gritos se intensificaram, sorri e comecei a música "out of town girl", fazia a coreografia e me senti zonzo parei um pouco me agachando tentando respirar, ignorei meu mal- estar e continuei a cantar e fazer a coreografia, caminhei até as fãs tocando a mão de algumas e dei meia volta subindo pra perto da banda, me senti zonzo outra vez e uns dos dançarinos se aproximou
- ta bem, cara - assenti me sentindo fraco, ele fez um sinal com a cabeça e Alfredo apareceu no palco me tirando dali, passamos pelos corredores e a cada passo que que dava sentia tudo girar, Alfredo abriu a porta do meu camarim e me ajudou a sentar no sofá
- como você É TEIMOSO - ouvia sua voz bem longe
- eu tô bem dude - me assustei por minha voz ter saído tão baixa, pisquei algumas vezes me recusando a fechar meus olhos, sentia minhas pálpebras pesadas
- eu tenho que continuar o show - ia me levantar mais ele me empurrou pro sofá
- você não vai sair daqui - senti tudo girar e apaguei
-continua-
comentem
esta chegando ao fim...
Continua
ResponderExcluirContinua
ResponderExcluir